sexta-feira, 15 de março de 2013

Semana da Leitura na Escola Adão Fferreira de 18 a 23 de março de 2013, participe.

Compromisso
"Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. A escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se 'amarrar nela'!" (Paulo Freire)

Os milagres da amizade
A amizade torna os fardos mais leves,

porque os divide pelo meio.

A amizade intensifica as alegrias,

elevando-as ao quadrado na matemática do coração.

A amizade esvazia o sofrimento,

porque a simples lembrança do amigo é lenitivo,

com jeito de talco na ferida.

A amizade ameniza as tarefas difíceis,

porque a gente não as realiza sozinho.

São dois cérebros e quatro braços agindo.

A amizade diminui as distâncias.

Embora longe, o amigo é alguém perto de nós.

A amizade enseja confidências redentoras:

problema partilhado, percalço amaciado;

felicidade repartida, ventura acrescida.

A amizade coloca música e poesia na banalidade do cotidiano. A amizade é a doce canção da vida

e a poesia da eternidade.

O amigo é a outra metade da gente.

O lado claro e melhor.

Sempre que encontramos um amigo,

encontramos um pouco mais de nós mesmos.

O amigo revela, desvenda, conforta.

É uma porta sempre aberta, em qualquer situação.

O amigo na hora certa é sol ao meio dia,

estrela na escuridão.

O amigo é bússola e rota no oceano, porto seguro da tripulação. O amigo é o milagre do calor humano que Deus opera num coração

Autor: Pe. Roque Schneider
Descrição: Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhShB25aCig0vbJhn1diyc1JgWTMrTZVWe9xvqEwLfMFFIEhDhFQlYKG81hoUNr20hXULY3W-2hcDpq1RViWPd3qYEIwdKqJl9liNpvmYpDZFLvu7shFcGxFv8XMaZaoCcmNa6ou4-odSrC/s269/amigoecomodeus.gif
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...Mário Quintana

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